Ao ampliarmos o conhecimento e fazermos o bem, a energia positiva se renova e vem ao nosso encontro, trazendo-nos bênçãos
12/11/2024 - 13:45
O italiano Leonardo da Vinci, uma das figuras mais importantes do Renascimento, destacou-se como poeta, botânico, anatomista, passando por este orbe entre os anos de 1452 e 1519. A frase de sua autoria que mais ressoa em mim é: “O conhecimento torna a alma jovem e diminui a amargura da velhice. Colha, pois, a sabedoria. Armazena suavidade para o amanhã”. Escultor e pintor renomado, da Vinci também eternizou o pensamento a seguir: “O amor é filho da compreensão. O amor é tão mais veemente quanto mais a compreensão é exata”. Evidenciando a grandeza do artista, trago mais um recorte de seus ensinamentos: “Do mesmo modo que o metal enferruja com a ociosidade e a água parada perde a sua pureza, a inércia esgota a energia da mente”.
A pandemia nos causou tanta dor, que cada um reagiu de um jeito. Em casa, particularmente, o sofrimento devido às perdas nos fez refletir sobre as falhas que vínhamos cometendo enquanto comunidade, como espécie humana, deixando de explorar o nosso potencial. Hoje, temos convicção de que ao ampliarmos o conhecimento e fazermos o bem, a energia positiva se renova e vem ao nosso encontro, trazendo bênçãos às nossas vidas. Viver é agradecer a cada acontecimento diário. Gratidão também às amizades, a nossa maior herança.
Se a arte de viver consiste em tirar o maior bem do maior mal, então que valorizemos a ideia da evolução contínua, em que temos que ser melhores a cada dia, mesmo diante das nossas inúmeras falhas e imperfeições. O caminho é encarar os nossos defeitos como possibilidades de acertos, visando a corrigi-los sistematicamente. Tudo é perspectiva. Enxerguemos o que a nossa mente projeta e creiamos naquilo que faz o nosso coração pulsar.
Tudo se conecta, correlaciona-se, pulsa em plano sistêmico. Um cantar de passarinho no Brasil reflete numa onda gigante surfada por um jovem lá na Austrália. Flora, fauna e homem em comunhão com a Força Superior. Encerro a coluna com uma frase de autoria de uma das pessoas mais iluminadas que já passou pelo planeta Terra nos últimos 100 anos. “Os animais foram criados pela mesma mão caridosa de Deus que nos criou. É nosso dever protegê-los e promover o seu bem-estar”, Madre Teresa de Calcutá, religiosa católica, de origem albanesa, naturalizada indiana, nascida em 1910 e falecida em 1997. Que Deus nos guie, abençoe, ilumine e proteja! Um brinde à Mãe Natureza! Paz, alegria e bênçãos às pessoas que cruzam os nossos caminhos!
Marcelo Pardini é narrador, poeta, jornalista, pós-graduado em Marketing e leiloeiro rural. Titular da marca Agro MP - A voz do Agronegócio